A vida é um momento para ser celebrado, desfrutado.
Torne-a divertida, uma celebração, e então você entrará no Templo.
Esse templo não é para os tristes e desanimados, nunca foi para eles.
Olhe para a vida: você vê tristeza em alguma parte?
Você já viu uma árvore deprimida?
Você já encontrou um pássaro movido por ansiedade?
Já viu um animal neurótico? Não, a vida não é assim, absolutamente.
Só o homem é que seguiu um caminho errado, se desviou em algum lugar, porque ele se considera muito sábio, muito esperto.
Sua esperteza é o seu mal.
Não seja sábio demais.
Lembre-se sempre de parar; não vá a extremos.
Um pouco de tolice e um pouco de sabedoria fazem bem, e a combinação certa faz de você um Buda...
Osho I Celebrate Myself, Cap. 4
Comentário:
Estas três mulheres dançando ao vento e na chuva, nos fazem lembrar de que uma celebração nunca precisa ficar na dependência de circunstâncias exteriores.
Não é preciso esperar por um feriado especial ou por uma ocasião formal, nem por um dia de sol sem nuvens.
A verdadeira celebração nasce de uma alegria que primeiro é experienciada profundamente dentro do seu ser, e que se derrama num transbordamento de canto e dança, de riso, e até mesmo de lágrimas de gratidão.
Quando você tira esta carta, é um sinal de que está se tornando cada vez mais disponível e aberto às muitas oportunidades que existem para celebrar na vida e contagiar outras pessoas.
Não se preocupe em programar uma festa na sua agenda.
Deixe o cabelo ao natural, tire os sapatos, e comece a pular nas poças d’água agora mesmo.
A festa está acontecendo à sua volta, a cada momento!
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