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Tarot - Um Caminho para o Autoconhecimento

Autoconhecimento pelo Tarot


Falar de Tarot, é falar de um dos grandes mistérios da humanidade, sendo que é algo fascinante que encanta e deixa as pessoas hipnotizadas perante a isto.
Encontrar a possibilidade de um instrumento que lhe possa desvendar o futuro e lhe dar meios para melhorar sua prosperidade é algo que nos deixa alucinados para conquistar.

O tarot pode ser isto e muito mais. 
Você pode encontrar nele maneiras claras de autoconhecimento e direção. 

Dividido em três etapas, ele descreve a você as fases de vida de um ser humano, suas qualidades e sua vivência de uma maneira abrangente e direta, dando a possibilidade de aprendermos como trabalhamos a nossa prosperidade


O Tarot nasceu com o intuito de ajudar as pessoas a realizarem transformações importantes na vida de uma maneira que as fizessem crescer, sem a necessidade do milagre, mas sim através de suas forças, fazendo com que cada um descobrisse sua verdadeira forma de trabalhar com a vida, suas limitações e qualidades, o desenvolvimento de seu potencial, sendo de forma física, mental, emocional ou espiritual. 

Através dele podemos vincular a nossa vida a um plano superior muito mais livre e consciente, nos dando a viabilidade de crescermos e aproveitarmos os dons que o Universo nos deu.


Para começarmos a entender o Tarot devemos relembrar a sua forma de nascimento e de onde surgiu. 

São muitas as formas de descrição deste fato, e com certeza como muitos os surgimentos, sem nenhum grau de certeza absoluta, a não ser o das crenças que cercam o ser humano. Muitos chegam a dizer, numa somatória de suposições que o Tarot teria nascido na antiga Atlântida, mas devemos lembrar que não conseguimos nem comprovar a existência do Velho Continente submerso, então parte de nossa crença aceitarmos ou não esta teoria. 

Sabemos apenas que dentro de indagações como Atlântida, Lemúria, Egito, antigos ciganos, bruxos celtas ou outros povos não temos estas confirmações. 
Os únicos registros escritos a relatarem sua existência são de 1.377 quando o monge alemão Johannes fez uma comparação entre o TAROT e o xadrez, apresentando o primeiro como um jogo que tem como personagens, reis, rainhas, nobres e o povo como o segundo.


Outro registro é de 1.379 pelo historiador da cidade de Viterbo, onde relata que fora introduzido na cidade um jogo de cartas vindo do pais dos Sarracenos, chamado Naib.



Os reis também se ocuparam do tarot, em 1.387, o rei de Castela João I decretou a proibição do jogo de cartas em seu reino.
Em 1.392, o rei Carlos I da França ao contrário do rei espanhol, encomendou três baralhos ao pintor Joaquemin Gringonneur, 17 lâminas chegaram aos nossos dias e podem ser vistas na Biblioteca Nacional de Paris.

Mas, estes são os registros oficiais que temos e anteriormente o que será que aconteceu?
Para a maioria, as origens do tarot se perdem no tempo de tão longínquo que seria o seu surgimento, então seria difícil dizer que algumas delas estará mais ou menos correta, mas vamos a estória que para mim se torna mais adequada.


Antigo Egito, uma terra onde muitos dos mistérios ainda não foram desvendados, o povo passava por uma fase complicada em sua organização e autonomia, ficando desgastados e a possibilidade da falência do Império era iminente, os reis começam a verificar a  necessidade de realizarem um fato que pudesse unir o povo, espiritualizá-lo e fazê-lo prosperar, e então dai nasce a providência de pedirem aos seus sacerdotes para que fizessem algo que o povo tivesse como direcionamento. 

Nasce então a ideia de relatarem através das lâminas de ouro e desenhos com simbologia mágica o caminho para a prosperidade, sendo que este conhecimento deveria estar exposto a todos que dele quisessem obter a sabedoria, começando pelo principio sagrado da trindade e se dividindo em três etapas: 

a primeira mostraria o crescimento físico do homem desde sua fase recém nascida até a fase idosa, e neste grau nascia as sete primeiras cartas: 

a segunda etapa seria as qualidades que um homem deveria ter para atingir o sucesso, e assim da carta da Justiça até a Temperança temos mais sete cartas: 

e depois preocupados com os acontecimentos naturais da vida e como alguém que busca a vitória pudesse entende-los temos a aparição do Diabo até o Mundo nas próximas sete cartas. 

Para demonstrar que tudo isto era um grande caminho a ser percorrido por todos é inclusa a vigésima segunda carta, o viajante ou o Louco.


Vemos que nesta época o Egito teria tido o seu apogeu, até que vindos da Índia, os ciganos, um povo extremamente místico, reconhecem no tarot uma possibilidade de grande poder e interessados no crescimento que este conhecimento poderia lhes oferecer, acabam utilizando este conhecimento para eles, deixando o vazio para o povo egípcio e se tornam detentores desta imensa magia.


Seguindo através de grandes caminhos, os ciganos acabam se utilizando deste poder como uma forma de ganhos financeiros e de sociabilidade, mas sempre de uma maneira extremamente secreta. 

Ao chegar na Europa, o Tarot já está unido com o oráculo original deste povo, o baralho comum, compondo assim um total de 74 cartas, porém começam a verificar a necessidade de mais quatro cartas devido a observar-se que o povo europeu daquela época, ao contrário do povo egípcio, era guerreio e conquistador, e não tinha apenas o Rei, Rainha e Valete, mas sim, um cavaleiro como conquistador. 
Neste formato são incluídos mais 4 cavaleiros e assim chegamos a 78 lâminas do Tarot Clássico.


Atualmente, o Tarot vem sendo mais difundido e com possibilidades maiores de aprendizado. As pessoas deixam de busca-lo por curiosidade e começam a encarar as lâminas como uma forma de autoconhecimento e de crescimento pessoal. 

São vários os tipos de tarot que existem hoje em dia, sendo que o mais famoso deles é o Tarot de Marselha e a partir od séc. XIV, com o surgimento de outras versões de tarot principalmente os Italianos, Espanhóis e Franceses, temos outros renomados que são:
  • Haindl (evolução humana)
  • Ages (Fases da vida)
  • Kazalan
  • Bárbara Walker
  • Cosmic
  • Salvador Dali
  • Aleister Crowley
  • Reinassance (sutil)
Para uma boa escolha de sua nova ferramenta deve-se observar a sua sensação e sentimento perante as figuras representadas.
Caminhos de Luz



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